O Projeto Cultural no Meu Terreiro, tem como objetivo integrar a sociedade a uma cultura rica, vasta e repleta de controvérsias: Cultura Africana. Através de palestras, vídeos e amostras culturais, fazemos uma volta aos nossos antepassados, afim de entendermos como e por que a África vive em nós e compreendermos como temos tanto desta cultura presente em nossas vidas, em nosso dia a dia.
A globalização uniu raças, culturas, povos e etnias, trazendo a memória esquecida do negro na senzala e onde hoje resgatamos as riquezas de sua cultura para apresentar neste projeto, buscando acabar de vez com o preconceito a esta religião tão antiga e tão rica pelos seus ensinamentos afro descendentes. Levando para as instituições de ensino uma cultura que vai além da religião, mostrando sua culinária, vestimentas, costumes e dialetos. Deixando de ser material de pesquisa pra virarmos pesquisadores, pois não podemos acreditar que o Brasil, construído através de um povo que lutou pela melhoria de um mundo mais humano, e acharmos normal que tudo isso foi construído através da escravidão e que apenas isto que eles nos deixaram. O negro contribuiu com a culinária brasileira, com a mistura das raças, com o dialeto, com as danças e muito mais.
As palavras moleque, tamanco, sunga entre outros, vieram do dialeto fon. Tirando também a feijoada, o vatapá, o acarajé... Nas danças temos o samba, a capoeira como danças pagãs.
Devemos parar de negar informações onde tudo se inicia: a sede de conhecimento de jovens e adultos dentro de uma escola principalmente dentro de uma universidade que irá nos ajudar a formar indivíduos formadores de opinião quebrando certos preconceitos e tabus.
Queremos oferecer a oportunidade de vivenciar dentro de nossa casa a nossa tradição afro brasileira e toda a riqueza que o negro nos deixou.
Nossa casa vem de uma árvore de tradição cultural do Maranhão se estendendo à São Paulo. Meus antecedentes levaram essa cultura a um maior nível dentro do Estado de São Paulo e Maranhão, tendo ganho títulos de honra ao mérito entre outros. Meu genitor espiritual foi e continua sendo até hoje, um dos sacerdotes com mais títulos recebidos: UNESCO, ONU, Comendas diversas e Títulos até mesmo em outras religiões.
Nossa casa vem através de mim, Toy Azondelo de Xapanã, que recebi um dos maiores títulos dado por meu genitor como guardião dos segredos desta religião, agradecer a todos por dar esta oportunidade de contribuir com a nossa cultura.
Este projeto é um grande passo que as universidades estão dando em relação a abertura de suas vertentes para o enriquecimento do conhecimento em seus cursos para religiões de matriz africana. Estamos tendo a oportunidade de trazer para dentro da Casa das Minas de Reino Dahomé de Lego Xapanã, na direção de Toy Azondelo de Xapanã, algumas turmas para debatermos sobre a religião. Demos início, abordando o tema Tambor de Mina, esperamos que sejam esclarecidos muitos assuntos e dúvidas relacionadas a religião e ganhar com isso, um pouco de respeito, esperando que nossa mensagem seja levada para outras pessoas de que a religião vem de uma cultura riquíssima e não foi inventada. Existe há milênios e sobreviveu até os dias de hoje, com muito sacrifício, luta e até morte de nossos antepassados negros que chegaram a esta terra como escravos, viveram em condições subumanas, mais que mesmo assim, não deixaram suas raízes esquecidas e conseguiram que hoje, eu e vocês que estão disponibilizando seu tempo para estarem lendo esta postagem, estivéssemos falando sobre a religião de matriz africana.
A globalização uniu raças, culturas, povos e etnias, trazendo a memória esquecida do negro na senzala e onde hoje resgatamos as riquezas de sua cultura para apresentar neste projeto, buscando acabar de vez com o preconceito a esta religião tão antiga e tão rica pelos seus ensinamentos afro descendentes. Levando para as instituições de ensino uma cultura que vai além da religião, mostrando sua culinária, vestimentas, costumes e dialetos. Deixando de ser material de pesquisa pra virarmos pesquisadores, pois não podemos acreditar que o Brasil, construído através de um povo que lutou pela melhoria de um mundo mais humano, e acharmos normal que tudo isso foi construído através da escravidão e que apenas isto que eles nos deixaram. O negro contribuiu com a culinária brasileira, com a mistura das raças, com o dialeto, com as danças e muito mais.
Prof. Marlon, Filho de santo da casa e grande colaborador no projeto |
Devemos parar de negar informações onde tudo se inicia: a sede de conhecimento de jovens e adultos dentro de uma escola principalmente dentro de uma universidade que irá nos ajudar a formar indivíduos formadores de opinião quebrando certos preconceitos e tabus.
Queremos oferecer a oportunidade de vivenciar dentro de nossa casa a nossa tradição afro brasileira e toda a riqueza que o negro nos deixou.
Nossa casa vem de uma árvore de tradição cultural do Maranhão se estendendo à São Paulo. Meus antecedentes levaram essa cultura a um maior nível dentro do Estado de São Paulo e Maranhão, tendo ganho títulos de honra ao mérito entre outros. Meu genitor espiritual foi e continua sendo até hoje, um dos sacerdotes com mais títulos recebidos: UNESCO, ONU, Comendas diversas e Títulos até mesmo em outras religiões.
Nossa casa vem através de mim, Toy Azondelo de Xapanã, que recebi um dos maiores títulos dado por meu genitor como guardião dos segredos desta religião, agradecer a todos por dar esta oportunidade de contribuir com a nossa cultura.
Este projeto é um grande passo que as universidades estão dando em relação a abertura de suas vertentes para o enriquecimento do conhecimento em seus cursos para religiões de matriz africana. Estamos tendo a oportunidade de trazer para dentro da Casa das Minas de Reino Dahomé de Lego Xapanã, na direção de Toy Azondelo de Xapanã, algumas turmas para debatermos sobre a religião. Demos início, abordando o tema Tambor de Mina, esperamos que sejam esclarecidos muitos assuntos e dúvidas relacionadas a religião e ganhar com isso, um pouco de respeito, esperando que nossa mensagem seja levada para outras pessoas de que a religião vem de uma cultura riquíssima e não foi inventada. Existe há milênios e sobreviveu até os dias de hoje, com muito sacrifício, luta e até morte de nossos antepassados negros que chegaram a esta terra como escravos, viveram em condições subumanas, mais que mesmo assim, não deixaram suas raízes esquecidas e conseguiram que hoje, eu e vocês que estão disponibilizando seu tempo para estarem lendo esta postagem, estivéssemos falando sobre a religião de matriz africana.
O preconceito é formado pela falta de conhecimento!
Não estamos almejando nenhum adepto para a religião. Não temos essa pretensão. Queremos levar conhecimento sobre nossas raízes religiosas e de nossos ancestrais para que as pessoas, independentes de sua religião, possam conhecer, tirar suas dúvidas e aprender a respeitar essa religião tão rica em cultura e valores.
Parabéns aos coordenadores de cursos, ao reitor, e a todas as pessoas que apoiaram e apoiam esse projeto de levar a sala de aula para um terreiro. Quebrando barreiras, abrindo fronteiras e libertando seus alunos para serem futuros formadores de opinião respeitando a individualidade alheia. É o nosso Amazonas quebrando preconceito e se desnudando para novos horizontes. Precisamos de mais oportunidades como essa. Só assim teremos o respeito tão almejado, levando nossa mensagem de que não somos adoradores do mal. Queremos o sucesso das pessoas. Essa ideia da igreja de nos atacar e ficarmos sem nos defender, tem que acabar. Precisamos eleger políticos que nos deem atenção e suporte para esclarecermos nossa vivencia. O preconceito tem que acabar. Precisamos gritar para os quatro cantos o que somos. A religião está muito além disso.
Aboru boye bosise
ResponderExcluirÓtimo blog Toy Voduno Azondelo mas vamos ampliar! Você como descendente do inigualavel Toy Voduno Francelino de Shapanan merece todo o nosso apoio neste abuso! A Acuvo e eu mesmo estamos e estaremos sempre ao seu lado honrando a nossa Amada MINA.
Bàbá Awo Ifagbenusola - Alagbê Sobatoh de Lego Xapanã - ACUVO /BENIN-BRASIL
A MINA NÃO É ABC!!! NÃO É UM LIVRO QUE SE APRENDE A LER..
Achei a fachada do templo religioso horrível.
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