A abertura de um tambor tem dois momentos de importante atenção. A primeira é a conexão com a rua, trazendo o Lonan que é o sr. do caminho para que nada dê errado. Lebara, tem que ser agradado para que permita que todas as encruzilhadas sejam abertas em uma só conexão, trazendo os guardiões do caminho para nossa porta. Pois, quando começar a ligação do Orun com o Ayê através de nossa Cumeeira ou Intoto, poderemos fazer a ligação do céu com a terra e da terra com o céu. A porta tem que estar muito bem vigiada para que nenhum espírito ao contrário venha nos trazer energia
negativa para nossos voduns e nossos orixás. Ali é o momento sagrado onde todos nós sacerdotes nos preocupamos em fazer a roda de alauê. Este é o começo e o fim da vida que está sendo cantado. Muitos filhos acabam desrespeitando este momento, desviando seus olhares para outros cantos que não sejam a cumeeira. Ali estamos convidando o sagrado para fazer parte do nosso mundo onde estamos esperando os nosso voduns, os donos do nosso ori. É injusto com o sagrado. Pois, já anunciamos aos senhores dos caminhos que eles estão chegando. Vamos anunciar a terra, a mãe mais antiga que para nós é Ayzan que vai ser recebida a visita do Orun. Se a mãe mais velha lhe aguarda por que os mais novos se acham no direito de não ter esse respeito. Nossa religião é feita de começo, meio e fim. É feita de hierarquia, onde os mais novos de hoje vão ser os antigos de amanhã e só se cobra respeito àquele que sabe se dá. Pois, aquele que se curva para sua ancestralidade, é o mesmo que será levantado para sua eternidade. Um grande abraço e peço a benção a todas as cumeeiras de vossas casas, pois esse é o segundo maior segredo de uma casa quem sabe o que é plantado lá sabe o respeito que deve se dá. Axé
negativa para nossos voduns e nossos orixás. Ali é o momento sagrado onde todos nós sacerdotes nos preocupamos em fazer a roda de alauê. Este é o começo e o fim da vida que está sendo cantado. Muitos filhos acabam desrespeitando este momento, desviando seus olhares para outros cantos que não sejam a cumeeira. Ali estamos convidando o sagrado para fazer parte do nosso mundo onde estamos esperando os nosso voduns, os donos do nosso ori. É injusto com o sagrado. Pois, já anunciamos aos senhores dos caminhos que eles estão chegando. Vamos anunciar a terra, a mãe mais antiga que para nós é Ayzan que vai ser recebida a visita do Orun. Se a mãe mais velha lhe aguarda por que os mais novos se acham no direito de não ter esse respeito. Nossa religião é feita de começo, meio e fim. É feita de hierarquia, onde os mais novos de hoje vão ser os antigos de amanhã e só se cobra respeito àquele que sabe se dá. Pois, aquele que se curva para sua ancestralidade, é o mesmo que será levantado para sua eternidade. Um grande abraço e peço a benção a todas as cumeeiras de vossas casas, pois esse é o segundo maior segredo de uma casa quem sabe o que é plantado lá sabe o respeito que deve se dá. Axé